Por que minha empresa precisa estar atenta as exigências da LGPD?

 

Depois de muitas idas e vindas, a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), finalmente foi aprovada pelo congresso Nacional e sancionada e já está em vigor. Para quem acha tudo isso novidade, a LGPD existe desde agosto de 2018. Passando pelo período de Vacatio Legis, período legal para uma lei entrar em vigor, ela aguarda somente a assinatura do nosso presidente.

 

Em tempos de pandemia, a LGPD com certeza é o segundo assunto mais comentado nas redes sociais depois do COVID-19. Esse é um fator crucial para se atentar a importância da lei. Ou seja, é um caminho sem volta. Mas afinal, o que é a LGPD ? A Lei Geral de Proteção de Dados, Lei N. 13.079/18 é a responsável em regulamentar o tratamento e a segurança de dados pessoais e sensíveis. Ela consolida e modifica alguns artigos do Marco Civil da Internet e também impacta diretamente outras normas e gerará uma grande transformação na maneira em que as empresas tratam e asseguram a privacidade de nossos dados.

 

A LGPD foi inspirada na GDPR (General Data Protection Regulation), lei europeia que entrou em vigor em maio de 2018 e fez com que empresas tivessem que entrar em conformidade e se adaptar de forma rápida antes de sua vigência. Resumindo, a LGPD obriga que todas as empresas que coletam nossos dados em território nacional, mesmo as estrangeiras, sejam claras e transparentes com os mesmos, pois temos o direito de saber para que coletam, como e onde armazenam, com quem compartilham e até mesmo como os destroem. Afinal, nós somos os “donos” dos nossos dados e temos o direito de saber.

 

Mas afinal o que são dados pessoais, dados sensíveis e dados de crianças e adolescentes ?

Dados pessoais são aqueles dados que podem, sozinhos ou em conjunto, identificar uma pessoa natural. Pessoa natural ? Sim. Pode parecer estranho, mas muito em breve teremos “pessoas cibernéticas”.  Aqui vão alguns exemplos de dados pessoais: nome, RG, CPF, endereço, e-mail, número de cartão bancário, IP de seu computador, etc.

 

Dados sensíveis são aqueles que de alguma forma tenham características mais reveladoras, como sexo, etnia, religião, biometria, uma simples radiografia dentária, associação ou filiação política, opção sexual, dentre outros. Esses dados necessitam de maior controle por parte das empresas que os captam. Todos os Dados de crianças e adolescentes são considerados dados sensíveis. Esse é um ponto importantíssimo. Imaginem a quantidade de dados sensíveis de crianças e adolescentes que há na base de dados de uma escola ?

 

Mas afinal de contas, o que isso impacta no negócio da minha empresa ?

As empresas que captam tais dados de seus clientes, deverão ter um plano de conformidade interno e justificar a sua finalidade de forma explícita de acordo com as Bases Legais prevista na lei. Se tais dados forem armazenados ela deverá ter políticas internas de como ele será usado, qual a sua finalidade, de que forma ele será armazenado, por quanto tempo ele será armazenado, com quem ele foi compartilhado e até mesmo como ele será apagado.

 

A empresa também deverá oferecer formas e meios para que o “dono” de tais dados possa ter um controle de suas informações. Caso ocorra algum vazamento, roubo etc., a empresa deverá comunicar os “donos” desses dados de maneira ágil e eficaz e quais foram as ações tomadas de acordo com o plano de conformidade que foi desenvolvido.

 

Além disso, a empresa deverá ter uma pessoa responsável pelo controle e melhores práticas de tratamento desses dados, o chamado DPO (Data Protection Officer), que será o guardião dos dados e o responsável em fazer a empresa seguir o plano de conformidade implementado e também será responsável em disseminar e treinar os colaboradores da empresa sobre a nova legislação. Essa função pode ser interna ou externa, através de uma consultoria especializada.

 

É importante deixar claro que a LGPD não veio para “engessar” nenhuma empresa e nenhum negócio. Muito pelo contrário. Ela veio regulamentar e ajudar as empresas a terem mais transparência, bem como mostrar aos seus clientes a importância que seus dados tem a ela. É uma grande oportunidade para as empresas se diferenciarem no mercado perante seus clientes.

 

A LGPD prevê punições e sanções, como qualquer outra lei. Portanto, fique atento a legislação para que sua empresa não corra o risco de sofrer tais punições, sendo a maior delas a imagem de sua empresa perante o mercado.

A gestão de riscos aplicada no setor logístico das organizações

 

O que muda quando as empresas não focam na Gestão de Riscos do processo logístico? Como imprevistos podem afetar uma organização que não antecipou problemas na operação? Todos esses elementos fazem parte de uma Gestão de Riscos voltada para a cadeia de suprimentos.

A principal razão para implementar esse tipo de iniciativa é a prevenção de prejuízos financeiros, otimizar a relação com os clientes e conquistar a confiabilidade no mercado. Por esse motivo, o objetivo dos gestores da área deve ser o desenvolvimento de estratégias ligadas ao mapeamento de perigos e a solução de problemas.

Pensando nisso, o nosso objetivo é fornecer orientações para que você possa entender como esse conceito funciona na prática. Continue lendo e conheça mais detalhes:

 

O que é a Gestão de Risco?

Em termos simples, a atividade de Gestão de Risco é processo de organizar recursos, pessoas e materiais, com o intuito de identificar problemas que podem afetar o fluxo da operação.

Em um primeiro momento, essa análise tem caráter preventivo para identificar os principais danos e de que forma poderiam afetar a organização ou aos clientes. Mas saiba que os riscos não representam apenas problemas. Há casos em que incertezas podem ser transformadas em oportunidades.

 

Quais são os riscos do setor de transportes?

Em geral, o gerenciamento de riscos aplicado ao setor logístico tem relação com a Gestão de Frotas para proteger tanto os veículos, como as mercadorias embarcadas. Como incidentes podem ocorrer em todas as etapas do transporte, é fundamental contar com o emprego de tecnologias que ajudam otimizar a movimentação de mercadorias.

 

Não planejar as rotas de entrega

Esse aspecto pode se manifestar em dois cenários. Em primeiro lugar, com a falta de planejamento da rota, o que resulta em queda da produtividade e prolonga o prazo de entrega. Além disso, essa perspectiva é essencial para evitar trechos inseguros que poderiam expor a carga à ação de criminosos.

Para isso, a melhor solução é a adoção de sistemas de roteirização. A utilização dessas plataformas tem se tornado cada vez mais comum, devido a sua acessibilidade e a sua funcionalidade que cria a rota ideal para o transporte de mercadorias.

Não utilizar sistemas de rastreamento

Veículos constituem o patrimônio de maior valor das empresas de transportes, enquanto as cargas sobre sua responsabilidade são essenciais para a manutenção do negócio. Por esse motivo, o risco de roubo de cargas nas estradas deve ser encarado com seriedade.

Como medida de prevenção, as empresas instalam equipamentos de GPS na frota para acompanhar a sua localização em tempo real. Dessa forma, é possível estimar o prazo de entrega e garantir a segurança da carga, por meio do monitoramento de veículos.

Muitas empresas deixam de realizar investimentos, especialmente em tecnologia, por não compreenderem os reais benefícios dessa tática. Afinal, a busca pela eficiência não depende somente da correção de problemas, mas sim, da sua prevenção.

Por isso, é recomendado utilizar soluções para propiciar a melhoria da operação como um todo. Caso você tenha interesse em saber mais sobre o assunto, entre em contato conosco.

A importância da gestão logística para a rotina das empresas

A gestão logística se tornou uma ferramenta decisiva na rotina das empresas. Mesmo que o negócio não envolva entregas diretamente, é um setor que não pode ser negligenciado, afinal, eficiência é essencial para agregar valor à marca, e se não for bem estruturado, pode dificultar o crescimento da empresa.

Neste artigo entenda a importância da gestão logística para a rotina das empresas, como elas se beneficiam com uma estratégia adequada e qual é o papel da tecnologia para aprimorar esse setor. Boa leitura!

Importância da gestão logística

A gestão de qualquer setor de uma empresa possui como objetivo organizar e monitorar os processos produtivos que lhe são competentes. Com a gestão logística a lógica é a mesma.

Se não há monitoramento, a empresa sempre sairá perdendo ou pode até achar que está no azul, quando na verdade não tem a menor ideia do que está acontecendo na sua cadeia produtiva.

Através de uma gestão logística eficiente é possível ficar de olho na sua frota em tempo real e encontrar maneiras de reduzir os custos ao adaptar ações que não trazem o devido retorno.

É apenas através dela que o administrador compreende como a frota consome combustível, como desgasta os equipamentos e qual é o tempo médio de entrega. Assim, toma decisões assertivas ao desenhar roteiros e mapas de distribuição.

Como uma gestão logística beneficia o gestor?

O gestor responsável pela área acaba acumulando algumas tarefas que se sobrepõem e se não forem analisadas em conjunto com o contexto do negócio, levam a conclusões equivocadas.

Gerir é ter a capacidade de juntar essas pontas soltas e delas retirar insights sobre a realidade e o futuro do negócio. Isso é chamado de diagnóstico. É através dele que mudanças são implementadas.

Com a gestão logística, o ganho é também financeiro. Por exemplo: ligando o estoque ao sistema de entregas através de um sistema, é possível impulsionar a produtividade do negócio, por consequência, economizado tempo e dinheiro.

Além do mais se cria um roteiro de trabalho e fichas de checagem para garantir que todo o processo é realizado de acordo com o definido pela liderança do setor. Esse roteiro reduz erros ao mesmo tempo em que orienta a equipe sobre o que lhe é esperado cumprir.

O mesmo conceito pode ser aplicado aos fornecedores. Eles passam a ser monitorados e avaliados de acordo com critérios essenciais ao negócio, como a atenção aos prazos, custos envolvidos e qualidade do atendimento.

A tecnologia é uma aliada

Todas essas tarefas podem confundir até os gestores mais experientes do mercado. O segredo para alcançar uma gestão logística eficiente, além de expertise, é contar com a ajuda da tecnologia.

Essas tarefas deixaram de ser manuais, e com a implementação de um sistema eficiente a empresa ganha em diversas frentes:

  • Redução de custos com aumento da produtividade;
  • Gerenciamento de frota efetivo;
  • Criação de protocolos de fiscalização;
  • Monitoramento de serviços;
  • Mapeamento de rotas e processos.

gestão logística é essencial para empresas que atuam diretamente no ramo ou aquelas que dependem desse setor em qualquer nível. A logística agrega valor e é essencial para o crescimento de qualquer negócio.

A PWIT é uma consultoria integradora de tecnologias que pode ajudá-lo a gerir o setor de logística de uma maneira intuitiva e eficiente. Nosso time de especialistas está pronto para te ajudar. Acesse a nossa página para conhecer mais sobre os nossos serviços e entre em contato para tirar todas as suas dúvidas.

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5 investimentos necessários no setor de transportes

 

Para ter uma infraestrutura de transporte com o “mínimo de qualidade”, o Brasil precisa dobrar o investimento nos próximos 25 anos. Os dados vêm de uma pesquisa da empresa de consultoria Oliver Wyman, que compara o Brasil com outros países da América Latina, e países como a Índia e a China.

Dentro da pesquisa, existe um foco no setor de transporte, que a empresa de consultoria julga estar em pior posição. Para ajudar a aliviar a situação que não é muito boa, os especialistas da PWIT trazem 5 investimentos que são necessários no setor de transporte para melhorar a situação.

1. Otimizar as rotas de circulação

Esse é o maior desafio do transporte brasileiro, segundo os especialistas. Como o transporte rodoviário é o mais usado no país, as rotas precisam ser otimizadas, tanto no transporte urbano, como no transporte de cargas.

É uma forma de aumentar a produtividade do setor de transporte, em todos os aspectos. A movimentação eficaz custa menos tempo e dinheiro tanto para o público no transporte urbano, como para os serviços de entrega.

2. Encontrar formas eficientes de colocar e analisar dados

Contudo, para os especialistas da PWIT, não é possível fazer o passo anterior sem esse. É preciso que o transporte urbano e de cargas façam investimentos pesados na coleta e análise de dados. Especialistas acreditam que o monitoramento é o caminho para a melhor tomada de decisões.

É possível, por exemplo, estabelecer parâmetros de monitoramento, fazer comparações histórias e muito mais, de modo a encontrar a solução ideal. Conhecer o fluxo de pessoas, e não de veículos, é essencial para encontrar respostas eficientes para o transporte delas. Assim, é possível reduzir os custos de transporte.

3. Facilitar ações para o usuário final

Dentro dos investimentos necessários na infraestrutura, é preciso pensar no usuário final. Por exemplo, em Londres e outras grandes cidades da Europa, existem aplicativos que ajudam o usuário final a planejar melhor seus percursos, com bastante precisão em relação ao itinerário dos ônibus, por exemplo.

4. Necessidade de nivelar a infraestrutura

De acordo com os especialistas, os investimentos em transporte urbano devem ser feitos com inteligência. Historicamente, os investimentos são feitos sem muita organização, ocorrendo em pontos isolados das cidades. A ideia é que haja um planejamento maior ao fazê-lo.

Primeiramente, é preciso identificar as centralidades urbanas, ou seja, zonas em que existe maior movimentação, como emprego ou lazer. Em segundo lugar, é necessário priorizar locais de baixas renda, que são os que tendem a ter menor investimentos em infraestrutura. Ao equilibrar todos os pontos da cidade, o transporte urbano geral melhora.

5. Ações que priorizam o transporte público

Semáforos inteligentes estão sendo usados em Londres. São mais de 3 mil unidades, programadas para dar prioridade ao transporte coletivo, assim como para os ciclistas.

Para tal, os equipamentos trazem sensores que ajudam a reconhecer o veículo que se aproxima. A ideia é incentivar o transporte coletivo e beneficiar o maior número de pessoas possível.

Outra ação semelhante acontece em Brisbane, na Austrália. O conceito de “Park and Ride” significa oferecer estacionamentos perto das principais estações de metrô, trem ou ônibus. Assim, o usuário pode fazer um deslocamento híbrido, otimizado para cada situação. Especialistas da PWIT defendem estas ações como algumas das que podem trazer os melhores resultados para o setor de transporte.

Conheça a empresa: pwit.com.br.

A otimização do transporte através das ferramentas de gestão

 

O faturamento do setor de transporte supera os 256 bilhões de reais. É uma parte considerável do PIB brasileiro, e um conjunto de ferramentas essenciais para o país girar.

Apesar disso, o Brasil apresenta alguns problemas na otimização do transporte. Em parte, os problemas surgem por conta de uma infraestrutura que ainda não é a ideal. Por outro lado, gestores têm dificuldade em fazer a gestão por não conhecerem as ferramentas certas para fazê-lo.

Com base nisso, os especialistas da PWIT explicam como as ferramentas de gestão podem otimizar o transporte urbano e de cargas.

Tenha controle total de suas operações

Segundo os especialistas, a falta de informação e de uma forma eficaz de processá-las é o maior desafio. Afinal, o setor precisa trabalhar com muitos dados, desde os veículos, até os documentos, acompanhamento de cada uma das cargas e suas rotas, e muito mais. Evidentemente, fazer o controle eficiente disso é bem difícil.

Esse é o primeiro ponto em que uma ferramenta de gestão impacta o transporte, seja de carga ou urbano. Não somente as informações podem ser lidas mais facilmente, mas tê-las significa tomar melhores decisões em relação ao transporte.

O gestor consegue controlar cada aspecto da frota, como o consumo de combustível, dos pneus, podendo fazer o planejamento de manutenções. Além disso, pode otimizar rotas de formas mais inteligente, de modo a trazer mais segurança.

Controle a burocracia das operações

Dependendo do tipo de transporte que a empresa faça, é natural que ela se perca em meio a burocracia. É um ponto que impacta mais o transporte de cargas, mas também afeta o de pessoas.

Por conta disso, os especialistas apontam que o volume de processos e a burocracia para lidar com cada um deles é um empecilho para as empresas. Nesse sentido, as ferramentas de gestão são ainda mais cruciais.

Elas são projetadas especificamente para o setor de transporte, com funcionalidades específicas que ajudam a fazer o controle de processos. Por exemplo, para quem faz transporte de cargas é possível integrar o estoque aos pedidos, de modo que o processo seja automático.

Os especialistas acreditam que os pequenos ganhos de tempo são essenciais para tornar as empresas mais competitivas.

Acompanhe o aspecto financeiro

Os especialistas da PWIT destacam a dificuldade em controlar a questão financeira. É um ponto importante, não somente para saber o quanto ganha, mas elas trazem muitas informações sobre a transportadora. Fazer um diagnóstico detalhado é importante para saber as rotas que mais custam caro e não trazem retorno.

A partir de todas as vantagens acima, as ferramentas de gestão trazem maior redução de custos e um uso mais eficiente do dinheiro. Por exemplo, a automação e as informações diminuem o volume de erros e desperdícios.

Já os processos que são repetitivos e cansativos, mas necessários, são substituídos por automação. Além disso, a otimização das rotas possibilita que os gestores foquem em atividades que tragam mais valor agregado, podendo otimizar as que não trazem.

O uso de ferramentas de gestão é uma forma de otimizar o transporte urbano e de cargas. Em um mercado tão competitivo e crucial, é uma solução que pode permitir que as empresas se destaquem cada vez mais.

O crescimento do mercado de entregas durante a pandemia

Durante a pandemia, 75% dos brasileiros preferem pedir em supermercados ou restaurantes do que ir a esses locais. O objetivo é evitar as aglomerações e os riscos que elas trazem em relação à doença.

Para quem trabalha com o transporte e faz entregas, de qualquer tipo, é preciso ficar muito atento a esses dados e o comportamento ligado a eles. Os especialistas da PWIT ajudam a entender o que o crescimento do mercado de entregas durante a pandemia significa para o setor de transporte.

Acelerando uma tendência que veio para ficar

Antes de mais nada, os especialistas lembram que o crescimento do delivery é uma tendência que vinha ocorrendo há bastante tempo. Afinal, esse é o novo comportamento do consumidor, com ou sem pandemia.

O que acontece é que o Coronavírus acelerou essa tendência. Muitas pessoas que nunca haviam pedido, o fizeram pela primeira vez. A necessidade fez com que eles não tivessem escolha. É um dos impactos que o Coronavírus trouxe para o transporte e logística.

Portanto, é possível concluir que o mercado de entregas continue crescendo e em um ritmo bem forte. Afinal, o comportamento do consumidor não deve sumir junto com a pandemia. É natural que ele se mantenha e se fortaleça.

O que isso significa para as empresas de transporte?

Logo, os especialistas da PWIT deixam bem claro que se você trabalha em uma empresa de transporte, precisa ficar atento a essa tendência. Existem muitas oportunidades de participar desse mercado e muitas vantagens.

A primeira é a versatilidade. É possível entregar praticamente qualquer coisa e as empresas podem fazer parte com lojas de varejo, e-commerces e supermercados para entregar os produtos pedidos para os clientes finais.

Afinal, é muito provável que essas empresas não tenham a infraestrutura necessária para fazer as entregas. Um mercado que perdeu, do dia para a noite, grande parte do seu faturamento não tem como investir em uma frota. Sua melhor opção é contar com um serviço de entregas parceiro.

Como agregar valor com o delivery?

Porém, os especialistas da PWIT fazem um alerta. Se o delivery já faz parte do comportamento do consumidor, é preciso encontrar uma forma de agregar valor. Ninguém se impressiona mais com um produto que chega em perfeito estado e bem rápido. Essas características não são diferencial, são obrigação.

Objetivo é trazer uma política de satisfação do cliente, agregando valor e entregando mais do que ele espera. Portanto, o primeiro passo é conhecer o cliente e entender quais são os seus principais problemas.

Um exemplo clássico, segundo os especialistas, é um serviço de entrega quando o cliente não está em casa. Pode ser que ele more sozinho, em um prédio sem porteiro e não consegue receber o produto. Evidentemente, essa é uma péssima experiência.

Uma forma de agregar mais valor é trazendo formas complementares de fazer a entrega, como em armários no metrô ou com uma possibilidade de entrega agendada. Algo muito valioso é colocar o poder de escolha nas mãos dos clientes.

Mas, os especialistas destacam que existe um custo para isso. É preciso investir em ferramentas que tornam a empresa ainda mais eficiente, de modo a conseguir cumprir os objetivos básicos, do prazo curto e da qualidade, além de todo o valor agregado.

O crescimento do mercado de entregas durante a pandemia não está restrito a ela. Pelo contrário, é esperado que ele continue crescendo por um bom tempo.

Transporte X logística: qual a diferença entre os dois conceitos?

Gastos com logística englobam mais do que 12% de todo o faturamento da empresa. Portanto, um dos principais objetivos de qualquer negócio é otimizar os gastos desse aspecto empresarial, de modo a ser cada vez mais eficiente.

Apesar de ser algo tão importante para os negócios, muitos ainda confundem conceitos que são parecidos, mas que não necessariamente são iguais. Por isso, os especialistas da PWIT ajudam a entender, de uma vez por todas, a diferença entre transporte e logística.

Conceitos se complementam, mas não são iguais

A confusão em relação a esses conceitos é simples de entender. Afinal, têm relação muito próxima, sendo que um complementa o outro.

Começando pelo transporte, que é o processo operacional que visa levar algo de um ponto A para o ponto B. Normalmente, é o transporte de cargas ou o transporte urbano de pessoas. É um conceito que faz parte da logística, que é mais abrangente.

logística é um dos pilares da gestão empresarial, que visa atender a demanda dos consumidores. Ou seja, inclui a Gestão de Transporte, mas também de todo o resto. Por exemplo, a criação da cadeia de suprimentos faz parte da logística, e não apenas a entrega direta do produto.

Pode ser entendida como todo a organização de todo o processo de produção, de ponta a ponta, que vai desde a coleta de matéria-prima, até a entrega ao consumidor final.

Logística e o transporte na prática

Porém, como ficam esses conceitos na prática de uma empresa? Especialistas da PWIT trazem uma definição bem clara para diferenciar logística e transporte. Logística, aborda o aspecto tático e estratégico. Ou seja, como precisa ser o calendário de compra de suprimentos e de transporte?

Já o transporte, se preocupa com o operacional. Está em uma camada abaixo, mas ainda é extremamente importante. A logística determina que tal produto precisa sair dia X, e o transporte garante as melhores condições para ele chegar lá.

Como otimizar o transporte e a logística?

Como os conceitos se complementam, é essencial que haja uma sinergia entre eles. Ou seja, como o transporte é parte essencial da logística, é preciso pensar no conjunto e buscar formas de otimizar ambos.

Especialistas da PWIT aconselham que o primeiro ponto é conhecer os processos internos que constituem a logística da marca. Dependendo do tipo de produto, a cadeia de suprimentos pode ser bem complexa.

Também é importante ter bastante informação sobre como funciona a empresa. Entender as demandas com antecedência é essencial para otimizar tanto a logística, quanto o transporte. A partir de um sistema de gestão e do histórico da empresa, é possível se planejar bem.

É um processo que pode transformar a empresa para melhor, segundo os especialistas. Ao ter os planos pré-construídos e muito bem planejados, tanto o transporte como a logística são otimizados, de modo a encontrar o equilíbrio perfeito e otimizar os recursos de qualquer empresa.

Por fim, os especialistas também recomendam analisar as falhas. Elas podem dizer muito sobre esses processos e ajudar as empresas a corrigi-las. Mesmo quando algo dá errado, você ainda consegue uma informação valiosa.

Conheça a empresa: PWIT

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3 dicas para reduzir os custos de manutenção no seu setor de transportes

Quando não gerido de maneira eficiente, o setor de transportes pode gerar um custo elevado para uma empresa, onerando o seu financeiro e até mesmo fazendo com que esta deixe de crescer da forma que se planejou.

Afinal, reduzindo custos, tem-se mais dinheiro no caixa, que pode ser usado para promover a melhoria dos processos da organização, de maneira a fazer com que cresça e se destaque no mercado.

Ciente da importância disso, montamos este conteúdo para apresentar três dicas para reduzir os custos de manutenção no seu setor de transportes e, assim, geri-lo com eficiência. Confira:

1. Faça a manutenção preventiva de sua frota de veículos

O dia a dia de um setor de gestão de veículos é corrido, o que pode fazer com que os administradores esqueçam de realizar atividades importantes, que podem não apenas reduzir custos relativos à manutenção de veículos, mas também tornar a empresa mais eficiente, como por exemplo, a manutenção preventiva.

Hoje, a manutenção preventiva da frota de veículos é uma das melhores formas para evitar prejuízos que podem gerar custos mais elevados para a empresa.

É uma medida que evita que a organização tenha custos altos com a troca de peças de um veículo, quando, na verdade, se ela tivesse feito a manutenção preventiva, isso não seria necessário.

Nesse sentido, vale destacar alguns dos principais benefícios da manutenção preventiva como uma solução para o seu setor de transportes:

  • Economia de custos;
  • Evita quebras repentinas de peças do veículo, de maneira a aumentar a sua vida útil, o que, no final das contas, colabora para a redução de custos;

Para não esquecer da manutenção preventiva de sua frota de veículos, você pode fazer uso de um bom software de gestão de frotas, o qual, geralmente, conta com alertas automáticos para que lembre dessa importante tarefa.

2. Tenha maior controle em relação às rotas dos veículos

Rodovias, estradas ou avenidas com problemas de manutenção, como por exemplo, buracos, remendos etc., tendem a gerar mais custos para o setor de transporte de uma empresa, uma vez que colocam em risco o funcionamento adequado de seus veículos, considerando que desgastam pneus, entre outros equipamentos.

No entanto, isso pode ser evitado ao ter maior controle em relação às rotas que você cria para sua frota de veículos. Nem sempre pegar a rota mais curta é a melhor opção para uma empresa, vale dizer.

Uma forma de obter maior controle em relação à roteirização é contando com um bom sistema de gestão de frotas.

3. Adote um software de gestão de frotas

Por fim, não poderíamos deixar de destacar a importância de adotar um software de gestão de frotas para redução de custos de sua empresa.

Além de possibilitar que crie um programa de manutenção preventiva para cada veículo e uma rota com estradas em condições adequadas, um software de gestão de frotas permite o acompanhamento de sua equipe em tempo real, onde quer que ela esteja.

Na prática, isso contribui para redução de custos, uma vez que impossibilita que a sua equipe pegue rotas não planejadas ou saia do percurso, podendo, com isso, colocar em risco o adequado funcionamento dos seus veículos. Em outras palavras, gerar mais custos para seu negócio.

Agora que conhece algumas dicas para reduzir custos relativos à manutenção do seu setor de transportes, coloque-as em prática, e dê o fôlego financeiro que a sua empresa precisa para crescer de maneira segura e ágil.

Para ler outros conteúdos como este, não deixe de acessar nosso blog. Combinado? Estamos sempre publicando conteúdos que podem enriquecer mais seus conhecimentos.

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Os passos necessários para aumentar a produtividade no setor de transporte

 

Produtividade do transporte urbano é um grande desafio, não somente no Brasil, mas em todo o mundo. Basicamente, são dois grandes problemas: crescer de forma eficiente, com um número cada vez maior de pessoas e veículos, e contribuir para diminuir os impactos no clima.

 

O Brasil chega a 210 milhões de habitantes, com mais de 20%, ou 46,1 milhões, concentrados em apenas 17 municípios, as principais áreas urbanas.

 

Por outro lado, um modelo de transporte sustentável é crucial para a economia dos países. Afinal, esta população precisa se locomover para trabalhar e produzir.

Então, o que é possível fazer para aumentar a produtividade no setor de transporte? Confira o post e entenda os passos necessários para este objetivo.

 

Necessidade do planejamento de crescimento urbano

Por conta da população concentrada na área urbana e o crescimento da população, mais do que nunca, é necessário fazer o planejamento. Contudo, o crescimento da rede de transportes precisa acompanhar o crescimento da cidade, com o incentivo a um transporte inteligente.

 

O ideal é escalar o transporte público, enquanto facilita o uso de bicicletas e até mesmo de caminhadas. Não somente isso é melhor para o ambiente, mas também limita o número de veículos, otimizando o fluxo de transporte.

 

Foco em redes de transporte multimodais e na tecnologia

Uma solução para facilitar o transporte é investir em uma solução multi-modal. Cada vez mais, as cidades incentivam este modelo de transporte, com uma transferência natural e sem barreira para os passageiros. Eles podem, por exemplo, trocar do metrô para o ônibus com a mesma tarifa.

 

Para isso, a tecnologia é uma grande aliada, com a compra inteligente de bilhetes, o que poupa tempo da população. A ideia é permitir que um único cartão ou método de pagamento seja usado para pagar todos os transportes, desde táxis e aplicativos, até bicicletas, metrô e ônibus.

 

Certos países europeus já trabalham neste sentido. O Reino Unido e a Holanda são bons exemplos. Em Londres, 70% dos usuários usam um aplicativo para planejar sua jornada ou para abastecer o “travel card”.

 

É claro que esta solução apresenta um desafio. Afinal, é preciso garantir que todos os meios de transporte são totalmente regulamentados.

 

Planejamento de rotas é possível pela facilidade de receber informações. Estas podem ser recolhidas em tempo real e trabalhadas em conjunto com a Inteligência Artificial para sugerir rotas e meios de transporte otimizados. É claro que o desafio é integrar esta informação.

 

Trocando o carro por outros meios de transporte

Em média, os carros nos Estados Unidos ficam parados a maior parte do tempo, podendo chegar até 96%. Portanto, é considerável incentivar a população a diminuir a necessidade de carros particulares.

 

Em cidades como Londres, Berlim e Nova Iorque, a redução de carros particulares é constante ao longo dos últimos anos.

A cidade de Helsinki na Finlândia, tem um plano ainda mais ousado. O objetivo é estar totalmente livre de carros particulares até 2025. A ideia é trazer um conjunto de opções de transporte público tão eficiente e vantajosa, que não vale a pena ter carro particular.

 

Estes são alguns dos passos necessários para trazer mais produtividade no setor de transporte. Diversas destas soluções também podem ser aplicadas na sua empresa, para torná-la mais eficiente. Então, fique de olho nosso blog para conhecer todas as novidades em relação ao transporte urbano!

LGPD: saiba como ela está impactando no setor de logística

 

 

LGPD já está chegando, e enquanto a sua data prevista para entrar em vigor foi adiada, muitas empresas já estão se preparando para ela. É uma lei que tem impacto direto em qualquer empresa que use os dados dos usuários, mas também impacta outros, como o setor de logística.

Afinal, o setor de logística é um enorme fator no transporte de cargas em vendas de e-commerces, por exemplo, assim como no transporte urbano. E a nova lei acaba afetando ambos os setores.

Então, se você quer entender como, continue lendo o post. Descubra como a LGPD está impactando o setor de logística.

 

Como a LGPD afeta as empresas de transporte urbano?

transporte urbano precisa se preocupar, e muito, com a LGPD. Afinal, é um setor que acaba movimentando um volume colossal de dados dos usuários.

Além disso, conforme as empresas que fazem este transporte cada vez mais implementam soluções para fidelizar, facilitar a vida dos usuários etc. O problema é que para promover estas soluções é preciso, invariavelmente, coletar os dados dos usuários.

Qualquer empresa de logística que manipule dados dos usuários, precisa ficar atento às repercussões da LGPD. Por exemplo, informações de cadastro, como o e-mail e formas de pagamento são comuns. Portanto, é preciso saber como tratá-las.

 

O que é preciso fazer para se adequar a LGPD?

Seja no setor de entregas ou no transporte urbano, existem muitas informações sobre o cliente que as empresas coletam. Portanto, a LGPD demanda que é preciso lidar com elas. O primeiro passo, é fazer o planejamento de ações que promoverão o controle e a segurança destas informações.

Para isso, é preciso que as empresas do setor de logística façam um mapeamento da jornada das informações dos clientes. Ou seja, entendam quais são as informações deles que são recolhidas e como são tratadas pela empresa. Assim, é possível estabelecer parâmetros de controle e fiscalização para cada um deles.

Do ponto de vista mais superficial, a LGPD pode ser vista como apenas um empecilho. Uma obrigação da lei, que existe apenas para ser cumprida. Por outro lado, o gestor mais atento, pode observá-la como a oportunidade que é.

Invariavelmente, a LGPD fará com que as empresas do setor de logística olhem para si mesmas. Inicialmente, com o objetivo de segurança, mas é natural que as empresas percebam oportunidades que os dados podem trazer.

 

Como criar uma gestão focada na inteligência de dados

A grande mudança que a LGPD trará para as empresas do setor de logística é a “obrigação” em se tornar mais focada nos dados. A partir disso, o objetivo passa a ser mais que segurança, mas o uso da inteligência dos dados para trazer serviços de transporte que sejam mais eficientes. É uma forma de combater o grande desafio de lidar com o transporte urbano.

A inteligência de dados é um ponto de partida para as cidades inteligentes, tornando o transporte urbano ainda melhor. Para as empresas que fazem este transporte, é uma forma de otimizar melhor os recursos usados no transporte, como a otimização de rotas, de horários e do fluxo de veículos.

O que você acha? Quer entender mais como a LGPD e a tecnologia podem impactar o setor de logística? Então, confira outros artigos do nosso blog para não perder nenhuma novidade!